La Delizia Pasticceria Artigianale

Nascida no início dos anos 90 por vontade do mestre confeiteiro Michele Somma, a confeitaria La Delizia de Santa Maria La Carità homenageia a longa tradição da produção de doces napolitanos, interpretando-a à sua maneira com dedicação e atenção à qualidade das matérias-primas utilizadas.
 

Vencedora em 2019 (1º lugar) e em 2020 (2º lugar) no concurso torinense “Una Mole di panettoni”, a confeitaria da via Madonna delle Grazie não permaneceu uma realidade exclusivamente local: apreciada desde o início pelos concidadãos, rapidamente alcançou uma fama nacional, também graças ao interesse de Gerardo, filho de Michele, pela abertura de uma loja online para distribuir a um público mais amplo os produtos adequados para viagens de longa distância. Vamos descobrir alguns!

Os produtos La Delizia

Começa-se pelos babás, doces de história lendária que combinam com licores desde o século XVIII, quando se conta que Stanislaus Leszczyński modificou a receita de um bolo característico (o kugelhopf) com a adição de um toque de rum: com sucessivas modificações e aperfeiçoamentos, realizados por outras mãos e transferidos da França para a corte dos Bourbons, o babà chega à sua forma atual, conservada quase inalterada desde a primeira menção italiana de 1863, atribuída a Vincenzo Agnoletti.

A confeitaria La Delizia, por sua vez, personaliza o doce com uma particular cocção em frascos que garante a manutenção da frescura e maciez por até um ano após a embalagem, uma inovação preciosa para poder guardar um deliciosíssimo estoque de babás.

A Pastiera Napoletana

Além dos babás em cocção com rum e limoncello, além dos doces sazonais como as pombas, os panetones e os pandoros, a Confeitaria de Michele Somma disponibiliza para pedidos online também a famosa pastiera napoletana, doce originalmente ligado à Páscoa, mas disponível o ano todo nos formatos de 1kg e 1,5kg.

Reconhecida como PAT (produto agroalimentar tradicional) da Região da Campânia, a pastiera napoletana também tem uma história secular, cujas primeiras testemunhas datam do final do século XVII: não mencionaremos aqui as hipóteses – e os mitos – que envolvem este doce, limitando-nos a reconhecer sua inegável bondade… E convidando você a experimentá-la pessoalmente!