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Os melhores vinhos tintos

A nossa vasta gama de vinhos tintos à venda online inclui os melhores da Itália: do Amarone da Valpolicella ao Lambrusco Grasparossa, do Nebbiolo ao Barolo. Todos os vinhos que você pode encontrar no Spaghetti & Mandolino foram selecionados com cuidado e paixão com o objetivo de oferecer uma ampla gama de produtos de qualidade com o melhor custo/benefício.

Vinhos tintos de toda a Itália

Vinhos nascidos rigorosamente de adegas que seguem a tradição, pequenas mas premiadas ou com histórias lindas para contar. Compre online vinhos italianos apreciados e degustados em todo o mundo para seus eventos ou para fazer uma ótima impressão na companhia de pessoas especiais. Garrafas de excelência a um preço justo que serão enviadas seguindo regras precisas de embalagem e entregues em poucas horas.

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Solco Lambrusco Emilia IGT 2020 750 ml
Paltrinieri
11,00
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CONSIGLIATO
Lambrusco Grasparossa da tradição pederzana
Tenuta Pederzana
15,60
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CONSIGLIATO
Ubi Maior Tinto Seco a partir de Uvas Secas
Tenuta Pederzana
39,00
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Os melhores vinhos tintos: história e informações

Hoje, produzem-se na Itália ótimos vinhos tintos em todas as regiões, incluindo: Toscana, Vêneto e Piemonte, conhecidas e apreciadas em todo o mundo por seus grandes tintos. Cada área se caracteriza pela produção de produtos com diferentes denominações como: Brunello di Montalcino, Chianti, Amarone e Barolo, apenas para citar alguns.

Vinho tinto: métodos de produção

Mas como se produz um vinho tinto? O vinho tinto é obtido a partir da fermentação de uvas de casca vermelha. Durante a fase de maceracão, o contato do mosto com as cascas faz com que as substâncias contidas nas peles (antocianinas) e nas sementes migrem para o líquido, conferindo assim ao produto cor e aroma adequados e distintivos. A maceração pode durar mais ou menos tempo; com uma maceração curta (5/6 dias) teremos vinhos jovens muito ricos em cor, pois as antocianinas são transferidas para o mosto nos primeiros dias, enquanto que com uma maceração longa (cerca de 20 dias) obteremos vinhos importantes para longas maturações. A maceração longa é intrigante, pois para dominá-la não basta a análise, é necessário degustar, e esse é o encanto, o homem que entra em sintonia com o vinho.

Vamos agora explicar quais são as fases principais da vinificação em tinto. Para começar: desengace para remover as hastes e esmagamento das cachos de forma suave. Passa-se para a fermentação alcoólica fazendo com que o mosto e as cascas entrem em contato; os fermentos se multiplicam e iniciam a fermentação, provocando um movimento tumultuado das cascas, que são empurradas para cima pela formação de dióxido de carbono oriunda da transformação dos açúcares.

A remontagem: fermentação submersa e remontagem para evitar a estratificação das cascas na parte superior. A trasfega: separa-se o vinho das borras e das cascas. Após a trasfega, o vinho descansa por alguns dias em tanques para eliminar todas as partes sólidas. A fermentação malolática que transforma o ácido málico no mais elegante ácido lático, determinando um amolecimento do sabor. O envelhecimento pode ser curto (alguns meses) ou longo (alguns anos), dependendo do produto que se deseja obter e da matéria-prima utilizada, ou seja, a uva de partida. O recipiente em que ocorre o envelhecimento influencia o resultado final.

Tanques de inox: usados para envelhecimentos curtos, o aço não adiciona nem remove, preserva as características do vinho. Tanques de cimento: usados para envelhecimentos curtos longos, o cimento respeita as características do produto, possui um bom isolamento térmico e total ausência de correntes eletrostáticas. Barricas de madeira: utilizadas para longos envelhecimentos, onde o produto necessita de uma evolução e de grande estrutura final, a porosidade da madeira assegura uma oxigenação e inicia uma série de reações que fazem as antocianinas se ligarem aos taninos, tornando assim o vinho mais suave e de cor mais intensa.

O engarraffamento ocorre no final do envelhecimento, cuja duração mínima é estabelecida pelos regulamentos das DOC. Para alguns vinhos, é previsto um novo envelhecimento em garrafa; nessa fase, o envelhecimento é chamado de “redutivo” pois ocorre na ausência de oxigênio. Durante esta fase, a temperatura, o tipo de cork, a eventual exposição à luz são determinantes para a formação de um bouquet agradável. O produto, uma vez derramado, é caracterizado por muitas nuances de vermelho que dependem das características da variedade de uva de onde provêm as uvas, do método de envelhecimento pelo qual o vinho é submetido e da área onde foi cultivada a videira.

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